quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Entrevista com Beakman - Cientista maluco, artista de bonecos e gay!

Introdução retirada diretamente do site original.


Entrevistamos Beakman, o cientista

SÃO PAULO – Fato: se você foi criança ou adolescente no início da década de 90, tem grandes de chances de ter passado muitas horas da sua vida na companhia de Paul Zaloom.
O homem da foto, munido de uma peruca espetada e seu inconfundível jaleco verde, é capaz de despertar a memória de quem não perdia os experimentos amalucados no Mundo de Beakman.


O premiado programa, ganhador de um Emmy, foi produzido entre 1992 e 1997 e ainda passa nos Estados Unidos. Em janeiro, voltou ao Brasil na TV Cultura – canal aonde fez sucesso no início dos anos 90. Ao todo, os 91 episódios de O Mundo de Beakman foram e ainda são transmitidos em mais de 20 países – além de EUA e Brasil, Canadá, México e Coréia são alguns deles.

O sucesso se deve, em grande parte, a Zaloom, o nova iorquino de 59 anos que deu vida ao personagem-título. Para a felicidade dos fãs, pode-se dizer que Paul é, na verdade, o próprio Beakman. Ou, como ele define: “o Beakman é minha versão exagerada”.

Atualmente morando na Califórnia, Zaloom falou a INFO Online enquanto batia um shake de proteínas, parte de sua rotina saudável que envolve não comer carnes (apenas peixe, às vezes) e praticar natação, musculação e ioga. “Os exercícios impedem que eu fique louco”, ri ele.

Aclamado pelo The New York Times como “um dos mais talentosos e originais satiristas políticos trabalhado no teatro”, Paul fala sobre os mais variados assuntos com a facilidade de quem, há muitos anos, consegue explicar física e química a crianças de seis anos. Em duas horas de conversa, ele contou sobre sua experiência na TV, as lembranças de Mark Ritts (o Rato Lester), sua faculdade hippie-alternativa, o dinheiro que recebe (ou não) pelos direitos do programa e sobre sua maior felicidade: ser avô.

Bem vindos ao Mundo de Beakman.

Como você virou o Beakman? 

O pessoal que estava produzindo o show tentou escalar o papel em Hollywood, mas não achavam ninguém que tivesse a sensibilidade necessária (risos). O diretor do programa, Jay Dubin, me conhecia dos anos 80 em Nova York e pensou: “talvez esse cara possa fazê-lo”. Ele me ligou - fazia anos que não nos falávamos – e pediu uma fita minha, para mostrar ao estúdio. Enviei uma apresentação que havia filmado sobre comida e o pessoal gostou! Fui chamado para uma audição na qual tudo deu errado: derrubei garrafas de água ...

Continua no site original, clique aqui para acessar.

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